sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Acusados de homicídios são presos pela polícia civil de Feira de Santana

Policiais da 1ª Coorpin - Coordenadoria de Polícia do Interior, sob o comando do delegado Ricardo Brito, prenderam na manhã desta sexta-feira (23), mais três pessoas acusadas de terem cometido assassinatos na região de Feira de Santana.
Jerônimo dos Santos Lima, 25 anos, residente na rua Medeiros Neto,  Sitio Matias, região do Tomba é acusado de matar um vizinho. Na delegacia, ele informou que o crime aconteceu por causa de um ‘atrito’ e que após o assassinato, foi morar em outro bairro.

O crime ocorreu na porta da casa da vítima, Wellington Carmo Oliveira, 23 anos, que não esboçou reação diante dos disparos. O assassinato foi registrado no dia 16 de fevereiro de 2011, na época, área da 1ª Delegacia.
OUTRO CRIME
Jackson Lima Silva(foto), também conhecido como “Prego”, 24 anos, morador do Liberdade, é acusado de um assassinato em São Gonçalo dos Campos e suspeito de tentativas de morte na Serraria Brasil, Areal e Tomba, em Feira de Santana.

Durante o depoimento, ele negou a participação no assassinato de um mecânico na Serraria Brasil. Ele revelou que um homem conhecido como “Matheus” foi ao autor do disparo, e que o tiro foi acidental, pois alvo seria outra pessoa.
O mecânico Valdir Silva Santos, 37 anos foi assassinado com vários tiros, por volta das 21h do dia 27 de junho, na porta da casa onde morava, na rua Geraldo Leite, bairro Serraria Brasil.
Segundo a polícia, ele retornava do trabalho quando foi surpreendido por dois homens em uma motocicleta que dispararam vários tiros. Valdir não resistiu aos ferimentos e morreu na hora.
OUTRA PRISÃO
Outro mandado da Justiça também foi cumprido e os policiais prenderam Fábio Santos Macedo, 28 anos, residente nos Três Riachos, bairro Pedra do Descanso.
Ele é acusado de matar um pessoa em Anguera, este ano. Fábio alegou que houve uma briga em um bar e que o outro homem também estava armado, sacou primeiro e atirou.
As informações são de Denivaldo Costa e fotos do Central de Polícia.